É de sede que falamos, não é de secura.
É de necessidade de hidratar a alma, o espírito e o coração.
É de pura vontade de irrigar e fazer florescer, não o que já morreu mas o que gerou semente.
E o que foi, virou passado. Está passado,
Minha querida, há uma forma sutil de viver, sem tentar reviver o tempo todo.
Há sempre uma necessidade, essa sede, essa ânsia que só é saciada quando estamos juntos e unidos pelo amor.
E o amor em ti permanece, nunca morre. Pode até se recolher para devidas curas íntimas, mas nunca some, porque o amor não é matéria, não é objeto. O amor não é, o amor se instala transparente.
E nós só conseguimos extrair a essência desse amor quando carregamos nossas emoções mais singelas, nossos momentos que não precisam ser os tão felizes. Quando ouvimos o eco das risadas.
Não importa o quanto você levanta ou cai, não importam as lágrimas derramadas, as noites sem sono, os pesadelos com olhos abertos.
O que importa é que a vida esta ávida, que as lágrimas serão extrato das suas emoções e que os sonhos vem dos desejos emanados.
Só me bastaria um abraço que matasse a sede mútua que sentimos.
Só me bastaria o seu olhar que me afaga a alma.
Só me bastaria o meigo sorriso de lábios comprimidos que tanto te traduz.
E saiba que pedidos são ordens para quem te quer bem, te ter ber, te ver bem.
Saturday, August 01, 2015
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